Lais Gonçalves

Fisioterapia Pélvica

Conheça todas as modalidades da  Fisioterapia Pélvica e escolha a que mais se adequa a sua necessidade. Depois é só clicar no botão e agendar sua consulta on-line ou presencial com a Dra. Laís Gonçalves.

Acompanhamento Gestacional

dra laís gonçalves

O acompanhamento na gestação deve ser feito independente da via de parto escolhida (normal ou cesária), isso porque sabemos que a própria gestação causa alterações importantes no corpo da mulher que podem ocasionar dores e disfunções futuras. Além disso, a fisioterapia pélvica irá garantir uma gestação mais tranquila, saudável e uma melhor recuperação no pós-parto.

Primeiramente faremos uma avaliação onde vamos colher dados sobre a história da paciente, vamos identificar se há queixas, disfunções e dores associadas ao processo gestacional. Na avaliação vamos conversar sobre os objetivos da gestante na fisioterapia pélvica e vamos explicar em detalhes como irá acontecer todo o acompanhamento de acordo com a avaliação personalizada que será realizada.

A avaliação física também é aplicada, nela iremos avaliar o assoalho pélvico, postura, respiração, abdômen e todas as estruturas envolvidas na gestação.

Os exercícios variam de acordo com a idade gestacional e com as queixas referidas (se houver).  A recomendação seja iniciar o tratamento e acompanhamento ainda no início da gravidez, de preferência a partir do segundo trimestre (14 semana).

 

Preparação de Parto

dra laís gonçalves

 

A fisioterapia pélvica na preparação de parto tem como objetivo principal preparar o corpo da mulher para a gestação e para o parto, trazer segurança e confiança para a gestante e auxilia a prevenir e tratar dores e disfunções que podem ocorrer nesse caminho.

O início precoce (a partir da 14 semana), contribui para um bom acompanhamento gestacional que se baseia em manter uma boa função de assoalho pélvico, melhora da postura e respiração, uma parede abdominal fortalecida e boa mobilidade e alongamento de todas as estruturas envolvidas no parto.

Além disso, iremos mostrar como é possível ter um bom desfecho de parto mostrando e ensinando mobilizações e posicionamentos assertivos, melhores posturas de parto para o expulsivo, direcionamento de força e respiração correta.

Com isso, a fisioterapia pélvica irá prevenir lacerações graves no períneo, diminuir o tempo do trabalho de parto, diminuir dores e desconfortos no parto e empoderar a gestante através de conhecimento sobre todas as fases dessa jornada.

 

Acompanhamento Pós-parto

dra laís gonçalves

 

 fisioterapia pélvica também auxilia no pós-parto e é de extrema importância para ajudar na recuperação da mulher. Auxilia a prevenir e tratar desordens relacionadas à gestação e ao parto como:

  • formação de aderências cicatriciais (de cesária e parto normal),
  • diástase abdominal,
  • dores na relação sexual,
  • flacidez vaginal e abdominal,
  • incontinência urinária e fecal,
  • prolapsos,
  • ente outros.

Disfunções Urinárias

Design-sem-nome-74-1024x1024.png

O tratamento das disfunções miccionais costuma ter muito sucesso na Fisioterapia Pélvica. É relativamente comum, mas não é normal e precisa de tratamento.

Vários fatores influenciam no surgimento dessas disfunções, entre eles: comprometimento da musculatura do assoalho pélvico, obesidade, idade, menopausa, gravidez e parto, exercícios realizados de forma incorreta, constipação, doenças neurológicas, cirurgias pélvicas, tosse crônica, maus hábitos, entre outros.

São alguns exemplos de disfunções miccionais:

Incontinências urinárias:  Qualquer perda de urina sem intenção.

Bexiga hiperativa: Vontade frequente de ir ao banheiro e pode vir acompanhada de urgência pra fazer xixi e interrupções do sono para ir ao banheiro.

Retenção urinária: Sensação que não conseguir esvaziar toda bexiga, pode vir acompanhada de dor e dificuldade pra urinar.

Síndrome da bexiga dolorosa/Cistite Intersticial: Dor na região da bexiga, urgência miccional, aumento da frequência urinária e noctúria, na ausência de outras causas identificáveis.

Disfunções Sexuais

dra lais gonçalves

As Disfunções Sexuais Femininas estão relacionadas a qualquer desordem relacionada ao ato sexual, podendo causar dor, ou não. Afeta a qualidade de vida das mulheres levando a perda de interesse sexual e problemas relacionais.

Podem estar relacionadas a fatores físicos, psicológicos, sociais e multifatoriais. A Fisioterapia Pélvica pode ajudar no tratamento dessas disfunções como:

Vaginismo: Dificuldade ou impossibilidade de receber penetração. É uma contração involuntária da musculatura de assoalho pélvico, seja com pênis, dedo ou objetos mesmo que a mulher queira. Normalmente se manifesta com dor durante a relação sexual, dificuldade de manipulação da região, dificuldade de relaxamento, dificuldade de realização de exames ginecológicos, baixa da autoestima, ansiedade e medo. Desse modo, a mulher passa a evitar experiências que remetem à dor.

Vulvodínia/Vestibulodínia: Ardência e dor crônica na região da vulva ou vestíbulo. Há uma hipersensibilidade normalmente em queimação na região afetada.

Dispareunia: Dor na relação sexual que pode ser por ressecamento vaginal, endometriose, dor pélvica crônica, vaginismo, vulvodínia, menopausa, estreitamento vaginal / síndrome gênito-urinária, tensão dos músculos do assoalho pélvico, estenose vaginal, líquen, entre outros.

Disfunções Coloproctológicas

dra lais gonçalves

 

A Fisioterapia pélvica utiliza recursos para auxiliar no tratamento dessas queixas que podem ainda estar associadas com maus hábitos comportamentais, são alguns exemplos de disfunções coloproctológicas:

 Incontinência fecal: perda de fezes sem intenção, pode acontecer em situações de esforço, de urgência evacuatória ou sem que a pessoa sinta.

 – Constipação intestinal: diminuição da frequência evacuatória (menos que 3x na semana), muitas vezes com necessidade de realizar manobras para evacuar, fazer força para evacuar, e pode vir acompanhada de fezes ressecadas e endurecidas.

– Anismo: o músculo que deveria relaxar para eliminação das fezes, está contraído, dificultando o processo natural e completo de evacuação.

– Esteanose anal: estreitamento do canal anal decorrente de traumas, cirurgias, radioterapia, lesão no parto.  Acompanha episódios de esforço evacuatório, sensação de esvaziamento incompleto e fezes finas.

Flacidez Vaginal / Assoalho Pélvico

dra laís gonçalves

A flacidez ocorre quando existe a perda de tônus dos músculos do Assoalho Pélvico. Essa condição pode se tornar mais evidente em algumas situação como: no processo de envelhecimento, pós gestação/parto, mulheres com sobrepeso, mulheres que praticam atividades de grande intensidade e/ou impacto, mulheres sedentárias e mulheres com maus hábitos miccionais/intestinais entre outros fatores que podem contribuir para o aparecimento desses sintomas. Associado a essa flacidez, temos:

– Diminuição do prazer durante o ato sexual

– Diminuição da sensibilidade no ato sexual

– Flatos vaginais

– Dificuldade de atingir o orgasmo

– Ressecamento vaginal

– Dificuldade de excitação/lubrificação

– Diminuição do desejo/libido

– Prolapsos (bexiga caída por exemplo)

– Incontinência urinária/fecal

Prolapsos genitais

dra lais gonçalves

Os órgãos pélvicos são sustentados por ligamentos e músculos. Quando há o enfraquecimento desses músculos, pode acontecer o prolapso destes órgãos, que nada mais é do que o deslocamento parcial ou total dos órgãos pélvicos na direção do canal vaginal. Mulheres com prolapso normalmente sentem desconforto ao caminhar ou ao sentar, dificuldades nas relações sexuais, infecções recorrentes do trato urinário, incontinência urinária e também constipação intestinal.

A fisioterapia tem assumido um importante papel na reabilitação destas pacientes, pois além de tratar o problema físico, melhora a qualidade de vida dessas mulheres. O tratamento fisioterapêutico e os recursos disponíveis consistem em treinamento dos músculos do assoalho pélvico para melhora da sustentação dos órgãos na cavidade pélvica.

Vários tipos de prolapso podem acontecer como:

– Prolapso do reto (retocele)

– Prolapso intestinal (enterocele)

– Prolapso da bexiga (cistocele)

– Prolapso do útero (histerocele)

– Prolapso da uretra (ureterocele)

– Prolapso vaginal

Diástase Abdominal

dra lais gonçalves

 

A diástase abdominal é uma separação que ocorre dos músculos reto abdominais que se localizam no centro do abdômen.

Gestação única, gestações múltiplas, bebê grande, sobrepeso, obesidade, sedentarismo, exercício abdominal intenso, rápido ganho de peso, levantamento excessivo de peso, exercícios de grande intensidade, má postura, maus hábitos são alguns dos fatores que podem predispor uma diástase.

Para o tratamento da diástase deve-se levar em consideração que o abdômen é a musculatura envolvida em nossa postura, respiração e estabilização do tronco, e por isso, o tratamento deve englobar todas essas questões para efetividade dos resultados.

 O Método Diastasis é um método de reabilitação abdominal com foco nessas características. O protocolo é baseado na melhora da postura, respiração, ativação da musculatura profunda de abdômen e assoalho pélvico.

Com exercícios simples e de fácil execução para que a paciente consiga realizar sem dificuldades, seja no presencial, ou no online.

 

Tratamento com Laserterapia

dra lais gonçalves

 

 

O laser de baixa potência utilizado na fisioterapia pélvica não causa nenhuma resposta térmica no tecido e é indolor. Os principais efeitos são: cicatrização tecidual, controle da inflamação e tratamento da dor. Suas principais indicações na área da fisioterapia pélvica são:

 – Fissuras anais

– Fissuras vaginais

– Fissuras mamárias

– Cicatrizes de pós-operatório

– Cicatriz pós cesária

– Cicatriz pós episiotomia/suturas pós-parto

Dor pélvica Crônica

dra lais gonçalves

Dor pélvica crônica (DPC) é uma dor localizada na região do abdômen inferior que pode estender-se por toda a pelve e que persistir por três meses ou mais. Os sintomas podem ser contínuos ou intermitentes, relacionados ou não a relação sexual e a menstruação.

As causas podem ser de origem:

Ginecológica (Endometriose, cistos ovarianos, aderências pélvicas após intervenções cirúrgicas, miomas uterinos, varizes pélvicas)

Gastrointestinal (síndrome cólon irritável, constipação intestinal, diverticulite)

Urinária (cistite intersticial, uretrite crônica)

Músculo-esquelética (alterações posturais, hérnia de disco, compressão nervosa, fibromialgia, traumas do parto)

A paciente com DPC pode ter uma ou mais doenças como essas. No entanto, em alguns casos a causa pode não ser definida.

A Fisioterapia Pélvica, através de técnicas e recursos específicos, ela controla os sintomas relacionados com a DPC, melhora as dores, reduz o uso de analgésicos e promove melhor qualidade de vida para a mulher. As mulheres com DPC normalmente apresentam comprometimento das funções miccionais, fecais e sexuais.

fisioterapeuta pelvica
Rua Conselheiro Brotero, 870 – Santa Cecília / Cep 01232-010 / São Paulo

(11) 96353-4848